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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Se for falar mal de mim, me chame! Sei coisas terríveis a meu respeito.


Li esta frase dia destes em um post de uma mídia social e achei super interessante a reflexão que pode nos permitir.


Hoje em dia somos atropelados diariamente com uma gama de informações tão grande que fica meio complicado absorver tudo, porém existe um tipo de informação que nos instiga, trata-se da notícia que nos chega sobre a vida alheia. Temos até um programa atualmente sendo exibido por grande meio de comunicação que leva este nome.


Existem aquelas pessoas que dizem não se interessar por este tipo de informação, meio difícil de acreditar, porque seja lá em que nível for quando chega uma fofquinha, um boatinho, os ouvidos se fazem presentes.


De fato, existem pessoas que gostam mais e outras que gostam menos, mas que todo mundo acaba dando ouvidos a algum comentário em algum momento da vida, é realidade.


Por todo isso essa frase chamou minha atenção, pois fez com que eu refletisse sobre esta possibilidade.


 Confesso que seria uma situação complicada, embaraçosa, mas também muito hilária.

Já se imaginou falando mal de si mesmo?


Basta fazer um pequeno exercício imaginando o que as pessoas devem falar a seu respeito quando vira-lhes as costas. Espinhoso, não?


Vamos nos imaginar profisionalmente! Nós corretores sabemos que nossa tarefa é árdua, temos que nos reciclar e estar sempre a frente de nossos clientes para melhor poder atender.


Qualquer deslize e pronto corremos o risco de perdermos nosso cliente para alguém mais bem informado.


Porém, por mais que busquemos estar a frente de tudo sabemos que atualmente é extremamanete difícil, pois as informações são on line e deveras rápidas. Basta dar uma olhada nestas mídias que dispomos.


Você lê um post agora, levanta a vai pegar um café, quando retorna, já tem mais ou menos umas cem pra ler.


Isso é um ponto contra todos nós, mas na frente de clientes e colegas de trabalho mantemos a pose de tudo saber.


Já seria um primeiro senão que poderíamos dizer a nosso próprio repeito. Ah! provavelmente aí do outro lado você esta discordando, afinal é tão bem informado...


Já pensou que falar mal de si mesmo requer humildade? Bom auto conhecimento? Uma dose enorme de bom humor? E por que não alguma ironia?


Pensando em meus senões imaginei que chegaria e ter uma leve discussão comigo mesma quanto ao que falar e até onde eu conseguiria ser realmente honesta.


Do lado de lá você está pensando que sou terrível, não é? Afinal você falaria muito pouco de si próprio já que teria dados insuficientes neste sentido, correto?


Ah! Sem rodeios vá... Peça pra alguém te chamar pra falar mal de você mesmo e não se esqueça: fale, mas escute também...rs.

Só para termos uma semana mais amena a nosso próprio respeito, pois aí vem mais um feriado...!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Dia do Corretor/Consultor Imobiliário

Um cliente me perguntou outro dia:
- Como você se apresenta, corretora ou consultora imobiliária?

Nossa conversa a partir dai foi muito interessante, tanto para ele com pra mim.

Tem ocasiões em que uma pequena palavra faz grande diferença no resultado final, outras vezes uma frase bem construída adianta a solução que necessitamos, em certas ocasiões o silêncio é a melhor arma, mas até no silêncio encontramos "palavras" que transmitem o significado daquela ação.

Nesta ocasião a palavra transformada em pergunta me fez refletir bastante sobre como me apresento aos meus clientes, aos meus amigos e familiares, ao mundo.

Tem gente que é corretor desde sempre, tem gente que se tornou corretor por opção, tem outras pessoas que só tiveram este ato com solução. E para cada um a apresentação de sua profissão, de sua pessoa se dá de uma forma. E estará certo ser assim?

Tem consultor que chegou ao mercado por agora quando esta palavra passou a traduzir o significado daquilo que fazem as pessoas que são consultadas sobre determinados assuntos e, podem com seu conhecimento aconselhar os que a procuram.

Para cada uma destas palavras: corretor e consultor encontraremos uma definição em nossos dicionários, e se formos policamente corretos entenderemos que uma pode completar a outra e por isso nos dias atuais temos aqueles que preferem ser denominados corretores e aqueles que escolhem serem chamados de consultores.

Mas, toda esta divagação foi objeto da minha conversa com este cliente. Enquanto eu e ele nos detinhamos nesta troca de informações literárias, uma luz curiosa se acendeu em meu íntimo.

Recetemente passei por uma experiência ingrata neste meio tão absurdamente envolvente que é o de corretores/consultores imobiliários.

Na sequência dos acontecimentos fiquei em grande dúvida quanto a permanecer nesta profissão que escolhi e que me escolheu.

Um período excelente para reflexão se apresenta quando somos pegos de surpresa com fatos que sequer passavam por nossa mente aconteceriam.

E voltei meu pensamento para aquela deliciosa conversa com o cliente. Ao final do diálogo eu estava bastante satisfeita porque havia concluído junto a ele que não há importância sobre como me apresento, se corretora, se consultora, pois meu maior e melhor prazer está em bem atender.

Puxa, como escutamos essa máxima no meio em que se lida com vendas!

Confesso que tem horas que isso até irrita, porque nem sempre seu maravilhoso atendimento lhe confere a finalização desejada, já que um dos objetivos diz respeito ao seu pão de cada dia.

Nos últimos anos tenho feito minha homenagem a todos nós corretores/consultores com meus textos e não será diferente neste próximo dia 27 de agosto.

Neste dia dedicado a nós que, ora nos encontramos completamente eufóricos com uma venda muito trabalhada e esperada, ora nos vemos as voltas com aquela que caiu depois de praticamente tudo acertado, minha homenagem vem em forma de agradecimento por ter permitido este momento especial de meditação que me levou a uma conclusão bem mais interessante e que descrevo abaixo:

Sou Corretora Imobiliária e semelhante a um carteiro envio informações essenciais aos que me procuram!

Sou Corretora Imobiliária e da mesma forma que um bombeiro apago o fogo da ansiedade daqueles que vem em busca de ajuda e precism de reflexão para a decisão.

Sou Corretora Imobiliária e assim como a faxineira varre o chão das impurezas do ar, limpo o caminho que o cliente tem que percorrer entre seu desejo e sua conquista.

Sou Consultora Imobiliária igual a psicologa que indica o caminho com técnica e perseverança diante da insegurança e desconhecimento do cliente.

Sou Consultora Imobiliária como uma engenheira que traça e dirige trabalhos complicados, levando os clientes as descomplicações eficientes.

Sou Consultora Imobiliária tal qual o arquiteto que projeta a obra vislumbrando a felicidade de quem vai comprá-la.

Sou Corretora/Consultora Imobiliária assim como você, meu colega, pois busco a excelência em nossas relações transformando nossa profissão em um caminhar digno, repleto de sabedoria e decência.

A nós que exercemos esta profissão com grandeza e pureza de alma um tratamento nobre, que traduzo respondendo ao que lá em cima, meu cliente perguntou:

- Como você se apresenta, corretora ou consultora imobiliária?
- Sou Corretora/Consultora Imobiliária com C maiúsculo!

Parabéns a nós por nosso dia!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Felicidade e diversão te levam para mudanças com maior facilidade, basta procurar...

Pensando em comprar uma nova residência?


Este processo se inicia com a vontade de alcançar a tão deseja felicidade.


Seja seu primeiro, seja uma troca de, ou seja mais um imóvel, essa necessidade sempre acompanha nosso desejo de ser cada vez mais feliz.


Felicidade implica sucesso, crescimento, avanço. Muitas vezes nem nos damos conta de tudo isso, pois a busca por esse estado de espírito é tão intensa que nos cega.


E seguimos caminhando a passos largos, correndo em direção ao sonho que esperamos realizar.


O processo de compreensão da necessidade de se obter uma nova residência passa por estágios que vão da inércia a euforia, da vontade a necessidade, do desejo a conquista.


A inércia é aquele estágio em que nos entupimos com questões e dúvidas: preciso mesmo comprar agora? Terei condições de arcar com esta responsabilidade? Valerá a pena todo este sacrificio?


Esta perguntas cujas respostas ficam em aberto nos causam certa preguiça e acabamos encostando por algum tempo nossa vontade.


Já a vontade é um outro degrau: nos impele em busca daquilo que almejamos. De repente sentimos que vai valer a pena correr certos riscos e que devemos seguir adiante e passamos a nos empenhar na realização daquele desejo.


Ah! O desejo, sentimento que nos faz correr como loucos em busca daquilo que queremos.


Cobiçamos euforicamente nosso foco e nele nos fixamos com tal empenho que a necessidade da conquista passa a ser o único objetivo que nos move.


Assim saímos em campo e sem nos importarmos com o tempo que a busca demandará vamos em direção ao nosso objetivo: a compra de um imóvel.


Nesta procura deparamos com uma variedade enorme de opções. E na hora da decisão, depois da parte financeira, que certamente é a que norteia o primeiro crivo que fazemos, vem nossa necessidade de diversão, pois ela é uma das ferramentas que nos impulsiona nesta decisão de compra.


Muitos vão dizer: mas eu não me preocupo se o prédio ou a casa não tiver lazer. E eu entendo que em alguns casos seja até por motivo de economia, bastante razoável, portanto.


Mas a diversão não se refere exclusivamente ao que oferece o lugar onde você vai viver, diz respeito também ao bairro onde você vai residir, afinal se vamos arcar com uma divida grande que certamente nos fará ficarmos mais reclusos por algum tempo, o minimo que devemos desejar é ter por perto algum lugar para nos distrairmos, mesmo que seja um parque para sentarmos e descansarmos.


Tudo isso está em nosso inconsciente durante este processo tão prazeroso que é procurar, achar e comprar nosso imóvel.


E para completar todo este caminho com sucesso, o ideal é ter a nosso lado alguém que o compreenda e que entenda muito sobre este conjunto de decisões que devemos tomar a fim de finalizarmos a questão com sucesso.


E sabe quem é este profissional?


Um corretor ou consultor imobiliário, como queira denominá-lo.


E posso garantir a você que profissionais competentes e dedicados existem, uma delas vos fala aqui!


Basta procurar e  assim sua idéia de felicidade e diversão junto a este profissional te levarão a uma mudança inesquecível!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Não tape seus ouvidos, OUÇA!

Conversava com uma funcionária pública outro dia e ela contava sobre a dificuldade que tem com seus colegas depois que seu departamento foi automatizado.

Sua indignação está no fato de que seus parceiros se recusam a aprender. Alguns dizem que é perda de tempo, pois estão a beira da aposentadoria e outros porque acham bobagem já que tudo sempre deu certo com papéis, carbono e coisas do genero.

Interessante que este pensamento não é exclusivo desta área profissional. Venho de um seguimento, o imobiliário, onde muitos ainda enxergam as mídias sociais como banalidade.

Na última empresa em que estive a pouco mais de uns trinta, quarenta dias mais ou menos foi descoberto pela maioria do corpo de vendas e também pelo pessoal administrativo o Facebook, rede social fundada em fevereiro de 2004.

Obviamente temos que levar em consideração um tempo de maturação para que estas mídias se tornem um veículo interessante para a população. Vamos colocar um prazo de dois anos? Certamente exagerado em relação a pressa dos últimos tempos, mas só para termos um parâmetro, já que a partir do segundo semestre de 2006 ele passou a ser liberado para a população em geral.

Imagine chegar a conclusão de que este veículo de mídia pode aproximar você de seus clientes entre 6 e 4 anos de seu aparecimento?

Isso sim é exagerado, especialmente quando falamos sobre vendedores por internet.

Fico impressionada com estas pessoas quando leio reportagens onde se coloca a importância destas mídias para a vida da população atual.

Que existem lugares e pessoas ainda bastante distantes desta realidade, não podemos negar, mas que aqueles que lidam com qualquer seguimento profissional onde a gama de pessoas vai além de duas, devem se atualizar, devem estudar e procurar utilizar estes meios para beneficiar seus negócios, pois deixa de ser escolha e passa a ser obrigação.

Imagine você que este ano entre os sites mais acessados do mundo (divulgado em junho de 2010 pelo "Ad Planner Top 1000 Sites"), aparece o Facebook como 1 colocado com 540 milhões de visitas e um alcance global de 35% registrados no mês de abril.

E aí chega a clássica colocação: Mas no meu caso quem vou conseguir atingir?

As desculpas são várias e não conseguem ser coerentes o suficiente para que não se aprenda a utilizar estas mídias com bom senso, paciência e perseverança, pois o retorno não e imediato, mas a "geração dedão", que vem a galope por ai deve ser nosso alvo.

Então galera vamos aprender, fuçar, e fazer uso adequado do que já não pode mais ser considrado bobagem, senão você pode ficar bem afastado desta geração que se aproxima cada vez mais de nós!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O novo e o antigo


Estava lendo uma matéria sobre recuperação de arquitetura.

Nela o escritor citou dois nomes conhecidos da cidade de São Paulo: a Sala São Paulo de Concertos e a Cinematéca Brasileira que tem em comum o autor: arquiteto Nelson Dupré e que foram adequadas em suas construções antigas a seus novos usos.

Belo texto que deveria fazer parte da leitura de todos que lidam com vendas de imóveis.

Mas o que me faz trazer este assunto aqui?

Terminada minha leitura fiquei divagando e acabei num paralelo entre novos e antigos corretores imobiliários.

O texto faz muitas menções a conservação do estilo, da arquitetura, ao respeito pelas características e a utilização de tudo isso em prol do novo, da adequação a necessidade atual.

Fascinou-me esta adequação porque em todos os meios vivemos esta realildade, e trazendo para a nossa me vi pensando em como é difícil ser da geração mais velha, ter mais experiência ou vivência. Como é complicado ser mais novo, ser mais arrojado, querer mais rapidez.

E me pergunto sempre: porque não adequar estes dois mundos tão distantes e tão próximos?

No caso dos corretores imobiliários,  já imaginou?

Chegar totalmente calça barnca e ter aquele professor genial que explica detalhes, oferece oportunidade, acompanha sem exigir dividir a não ser conhecimento e depois poder trocar com ele ensinando as novidades, mostrando sua capacidade de caminhar ao lado, ouvir e ajudar.

Num dos meus primeiros trabalhos como corretora tive como professor um senhor com 80 anos, nem sei se vive ainda.

Tinha o caminhar trôpego, a fala repetida, os problemas definidos. Já não podia dirigir, mas me ensinou os caminhos da profissão.

As informações que me passou fazem diferença até hoje em meus atendimentos, em minhas decisões.

Fui sua carona durante o pequeno período em que trabalhamos juntos e isso fazia a diferença para ele que certamente trabalhava somente por prazer e,  pouca paciência encontrava a seu redor.

Ao nos separarmos, durante algum tempo ainda,  nos falamos por telefone e na última vez em que conversamos, creio que ele já estivesse bastante doente, pois já não trabalhava mais, ainda me recordou carinhosamente que estivesse onde estivesse, vendesse o imóvel que fosse para a pessoa que fosse tivesse a frente de tudo o carater e a dignidade que esta profissão merece.

Fantástico!


Aos que falam de nós pelas costas, muito obrigado! É sinal que estamos sempre na frente!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

BEM VINDOS ANOS VINDOUROS!


Dizem que os melhores anos relacionados a compra e venda de imóveis estão por vir.

Serão os próximos cinco, dez anos!

Que venham e tragam prosperidade para nós que vivemos desta realidade.

Mas, que sejam anos brilhantes e que venham ensinar a sermos honestos, renovarmos nossos brios, aceitarmos nossas limitações e entendermos a necessidade de partilhar e compartilhar.

Só assim se vence e conquista!

Bem vindo ao meu blog. escreverei para você com ternura de alma e valor de profissão!