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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

TREINAMENTO


Treinamento hoje em dia é sinônimo de boa colocação, remuneração melhor, postura mais ética e empresa melhor vista aos olhos de seus clientes.Por outro lado vemos que o investimento feito é bem pequeno, ou seja, contrata-se uma única pessoa e concentra-se nela total responsabilidade quanto a esta parte da empresa, porém, não é dada a ela nenhuma autonômia e muito menos poder, tão pouco mostra-se preocupação com a reciclagem delea própria.


Feito isso a empresa e seus funcionários sentem-se totalmente a vontade para propalar aos quatro cantos que, dispõe deste serviço em seu esquema de trabalho e portanto, estão todos muito bem preparados.


Quando você se aproxima dos funcionários e começa a reparar na dinâmica que envolve a empresa percebe que existe uma grande defasagem entre a realidade e o que é divulgado ou pretendido.


O investimento feito fica preso a uma única pessoa e esta sem condições de abranger todas as necessidades daqueles a quem precisa perparar.


Na verdade aqueles que resolvem pela inserção deste pessoal em sua empresa esquecem que os primeiros a precisarem deste tipo de trabalho são eles próprios.


Parece estranho? Pergunto: será que o(s) dono(s) da empresa e a pessoa contratada para dar treinamento são tão preparados que nunca necessitarão de nada semelhante ao que pretendem oferecer? Ou será que o que vão oferecer é tão  infimo que é melhor nem participar?


Exemplifico com uma experiência que tive tempos atrás. Numa imobiliária onde trabalhei ofereci a jovem que era responsavel pelo RH um trabalho relacionado a língua portuguesa que poderia ser introduzido no trabalho geral feito por ela, porém não seria um item que ela abordaria, mas sim eu.


Percebi de imediato que este fato, ou seja, ter minha pessoa como "aliada" não agradou, talvez eu tirasse algo que supostamente pertencia a ela. Na sequência topei com o item "valor" porque em se tratando de um trabalho eu iria cobrar, nada mais justo, não? Disse-me ela que não tinha aprovação da chefia para isso.


Fiquei impressionada com as desculpas e o receio demonstrados afinal ouvir palavras como: "poblema", "menas", e outras tantas ditas algumas vezes pelos próprios donos do local em apresentações que faziam aos corretores ou ouvir dos próprios consultores durante a demonstração do produto ao cliente, mostra que todo o trabalho feito com objetivo de treinar pessoas fica aquém de qualquer expectativa a partir do momento em que se constata que nem a própria língua se fala com um minimo de conhecimento!


É certo que não podemos oferecer um curso de português pois demandaria  tempo e um investimento substancial, mas o minimo que é possível? Vale a pena, certamente.

E cabe então a pergunta que alguém me fez: pra que treinamento se naverdade temos que ralar e aprender tudo na raça?

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Trabalho voluntário!


Foi um final de semana dos mais cansativos fisicamente, sem dúvida, mas também e principalmente um final de semana dos mais gratificantes emocional e espiritualmente, sem dúvida!

Exerço esta prática desde... desde...?! Desde que me recordo ou seja desde sempre, afinal o outro é para mim sinônimo do meu eu e por mim preciso fazer tanto... ó céus!

Esta festa de rua onde nos transformamos em "cozinheiros, faxineiros, copeiros, e tudo o mais" nos faz viver momentos de aprendizado bastante interessantes.

Aprendemos que:

Para ser gente não basta ter comida na mesa, teto na cabeça e médico pra doença. É preciso antes de tudo ser amado como irmão, desejado como amigo e querido como filho!

Para ser senhor de sua vida não basta ter trabalho digno, respeito adquirido, dinheiro na carteira e no banco. É preciso ser olhado como ser humano, admirado como único e saber viver consigo próprio antes de tudo.

Para ser um pouco melhor do que ontem, um tantinho mais digno do que a pouco e merecedores de algo divino não basta exercer um trabalho voluntário aparente.
É preciso ser paciente, observador, coerente. A fala deve transbordar seu coração. A emoção deve brotar seu pensamento. A dedicação deve inspirar seu irmão.

Nestes poucos momentos em que podemos nos dedicar a alguém devemos estar conscientes que, o primeiro a ser ajudado somos nós mesmos, e então partir para prática.

Não prática de "carteirinha", aquela que já vem com todas as respostas prontas, todo o saber e conhecer concluído, mas sim uma prática espontânea, que nos leva a silenciar para aprender antes de querer ensinar.

O humano se faz visível nesta hora bonita em que nos dispomos a ajudar e isso colabora na compreensão de que o exercício deste aprendizado é contínuo e necessário.

Afinal, como em qualquer outro trabalho, também este, o voluntário, tem pelo menos três fases: início, meio e fim.

Se no início estamos eufóricos com a possibilidade de poder trabalhar e no fim estamos satisfeitos com o dever cumprido, faz-se necesário cuidar carinhosamente do meio onde o humano se faz mais presente, mostrando facetas que muitas vezes não são as mais agradáveis, e que certamente podem ser alteradas através da perseverança em trabalhos tão bonitos como este do qual participei neste final de semana e aquele que você ai do outro lado faz também!

Começo minha semana refeita e abastecida por esta prática envolvente e transformadora.

Uma boa semana pra você também!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Relação entre Tiririca e um corretor imobiliário


O QUE É QUE FAZ UM DEPUTADO FEDERAL?


NA REALIDADE EU NÃO SEI, MAS VOTE EM MIM QUE EU TE CONTO!

O que é que faz um corretor imobiliário, você sabe?

Nem preciso ser eleita para te contar, pois na realidade eu sei muito bem, pena que a maioria dos compradores imobiliários não saiba adequadamente.

Já que o Tiririca foi eleito sinto-me no direito de fazer um paralelo com sua proposta polÍtica.

Ele terá que ir até Brasília para saber e eu não, graças a Deus! Ufa!

Um bom corretor é aquele ser que busca se especializar, corre atrás da notícia, vive reciclando suas
informações e prioriza o melhor atendimento a seu cliente.

Parece com alguém lá de  Brasília?


VOTE NO TIRIRICA, PIOR QUE TÁ NÃO FICA!


Infelizmente existem muitos compradores de imóveis que ainda não acreditam na presença benéfica do corretor e acabam se embaralhando e sofrendo mais do que o necessário com a realização de seu sonho.

Você acredita que o auxilio de um corretor pode atrapalhar? Pior que isso é não ter isso!

O que pode ser diferente na compra do seu imóvel se um bom corretor imobiliário for intermediário?

Facilita a concretização de seu sonho, corre para estar na frente e poder ajudar você nesta jornada a fim de que, ao aingir sua meta, você saiba que pôde contar com alguém que estava cuidando de tudo para você.

Neste rápido paralelo que pode gerar um livro bastante grande já que temos assunto para páginas e mais páginas quero salientar que se fomos capazes de eleger alguém sabiamente inexperiente e com uma campanha inegavelmente sincera, é hora de dar um voto de confiança a este  número cada vez mais expressivo de corretores que vindos dos mais variados direcionamentos profissionais procura se especializar na nova profissão com objetivo de fazer que este momento seja o mais agradável possível para você que merece desfrutar desta compra com toda pompa e circunstância que pode imaginar.

Que o Tiririca aprenda o que significa seu novo cargo da mesma forma que você passe a entender a necessidade de ter-nos, os corretores imobiliários, a seu lado neste momento único da sua vida e nos dê a oportunidade de ganhar nosso sustento exercendo esta profissão tão prazeirosa.

Quem sabe não me candidato na próxima...!















quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Blog de cliente satisfeito!

Estava dando uma olhada em alguns blogs por ai e percebi como tem gente pronta para reclamar neste mundo!


Em nossa profissão então...! Nem se fala.


O mais interessante é que também somos detentores do parecer negativo: não temos culpa alguma nisso tudo, pois fazemos nosso trabalho conforme devemos.


Eu acho que um cliente satisfeito acontece de vez em quando e não nos damos nem conta disso, porque se ele não compra é ponto final em nosso trabalho e imediatamente partirmos para o seguinte sem fazermos uma avaliação do processo.


Em inúmeras palestras que assisti até hoje,  somos incentivados a fazer valer o que merece esta nossa profissão e, concordo com este item.

Porém,  percebo que para sabermos utilizar corretamente este "ítem" é preciso que aprendamos a avaliar nossa conduta profissional em todas as circunstâncias. Afinal, se vendemos somos imediatamente invadidos pelo sentimento do orgulho e acabamos também deixando de lado uma avaliação coerente.


E eu adoraria ler um blog de cliente satisfeito, onde teria críticas construtivas e elogios satisfatórios, uau...Seria o máximo!


Mas, antes desta suposta utopia faz-se necessário que façamos valer nossa profissão verdadeiramente.

Faça seu atendimento de acordo com o que imagina ser o melhor que pode fazer e depois apresente a este cliente, compre ele ou não, uma oportunidade de avaliar seu trabalho.


Se você, por ventura for o comandante do barco, ou seja aquele que leva a equipe,  lidere seus coordenados ouvindo-os sobre seu trabalho.


Já vi situações onde o vendendor até que consegue realizar bem sua tarefa e quando entra o gerente fica um grande ponto de interrogação porque neste momento o líder por assim se intitular não crê ter necessidade desta conduta, afinal a ele foi dado o cargo por merecer e ter capacitação.


Saber a opinião daqueles que se relacionam conosco é fundamental para que consigamos liderar a nós mesmos, nossa grande dificuldade, certamente.


Liderar em qualquer campo começa pela auto liderança e se estende para clientes, colegas, equipes, vida enfim.


Ouvir é a maior arma de quem lidera. Ouvir e refletir é maior técnica que um vendendor coloca em prática. Ouvir, refletir e mudar é a chave de qualquer comportamento verdadeiramente profissional.


Quer um blog que elogie seu trabalho? Quer elogios de seus clientes? Já imaginou que delícia?


Ouça, avalie, mude! A profissão de corretor, agradece!

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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Se for falar mal de mim, me chame! Sei coisas terríveis a meu respeito.


Li esta frase dia destes em um post de uma mídia social e achei super interessante a reflexão que pode nos permitir.


Hoje em dia somos atropelados diariamente com uma gama de informações tão grande que fica meio complicado absorver tudo, porém existe um tipo de informação que nos instiga, trata-se da notícia que nos chega sobre a vida alheia. Temos até um programa atualmente sendo exibido por grande meio de comunicação que leva este nome.


Existem aquelas pessoas que dizem não se interessar por este tipo de informação, meio difícil de acreditar, porque seja lá em que nível for quando chega uma fofquinha, um boatinho, os ouvidos se fazem presentes.


De fato, existem pessoas que gostam mais e outras que gostam menos, mas que todo mundo acaba dando ouvidos a algum comentário em algum momento da vida, é realidade.


Por todo isso essa frase chamou minha atenção, pois fez com que eu refletisse sobre esta possibilidade.


 Confesso que seria uma situação complicada, embaraçosa, mas também muito hilária.

Já se imaginou falando mal de si mesmo?


Basta fazer um pequeno exercício imaginando o que as pessoas devem falar a seu respeito quando vira-lhes as costas. Espinhoso, não?


Vamos nos imaginar profisionalmente! Nós corretores sabemos que nossa tarefa é árdua, temos que nos reciclar e estar sempre a frente de nossos clientes para melhor poder atender.


Qualquer deslize e pronto corremos o risco de perdermos nosso cliente para alguém mais bem informado.


Porém, por mais que busquemos estar a frente de tudo sabemos que atualmente é extremamanete difícil, pois as informações são on line e deveras rápidas. Basta dar uma olhada nestas mídias que dispomos.


Você lê um post agora, levanta a vai pegar um café, quando retorna, já tem mais ou menos umas cem pra ler.


Isso é um ponto contra todos nós, mas na frente de clientes e colegas de trabalho mantemos a pose de tudo saber.


Já seria um primeiro senão que poderíamos dizer a nosso próprio repeito. Ah! provavelmente aí do outro lado você esta discordando, afinal é tão bem informado...


Já pensou que falar mal de si mesmo requer humildade? Bom auto conhecimento? Uma dose enorme de bom humor? E por que não alguma ironia?


Pensando em meus senões imaginei que chegaria e ter uma leve discussão comigo mesma quanto ao que falar e até onde eu conseguiria ser realmente honesta.


Do lado de lá você está pensando que sou terrível, não é? Afinal você falaria muito pouco de si próprio já que teria dados insuficientes neste sentido, correto?


Ah! Sem rodeios vá... Peça pra alguém te chamar pra falar mal de você mesmo e não se esqueça: fale, mas escute também...rs.

Só para termos uma semana mais amena a nosso próprio respeito, pois aí vem mais um feriado...!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Dia do Corretor/Consultor Imobiliário

Um cliente me perguntou outro dia:
- Como você se apresenta, corretora ou consultora imobiliária?

Nossa conversa a partir dai foi muito interessante, tanto para ele com pra mim.

Tem ocasiões em que uma pequena palavra faz grande diferença no resultado final, outras vezes uma frase bem construída adianta a solução que necessitamos, em certas ocasiões o silêncio é a melhor arma, mas até no silêncio encontramos "palavras" que transmitem o significado daquela ação.

Nesta ocasião a palavra transformada em pergunta me fez refletir bastante sobre como me apresento aos meus clientes, aos meus amigos e familiares, ao mundo.

Tem gente que é corretor desde sempre, tem gente que se tornou corretor por opção, tem outras pessoas que só tiveram este ato com solução. E para cada um a apresentação de sua profissão, de sua pessoa se dá de uma forma. E estará certo ser assim?

Tem consultor que chegou ao mercado por agora quando esta palavra passou a traduzir o significado daquilo que fazem as pessoas que são consultadas sobre determinados assuntos e, podem com seu conhecimento aconselhar os que a procuram.

Para cada uma destas palavras: corretor e consultor encontraremos uma definição em nossos dicionários, e se formos policamente corretos entenderemos que uma pode completar a outra e por isso nos dias atuais temos aqueles que preferem ser denominados corretores e aqueles que escolhem serem chamados de consultores.

Mas, toda esta divagação foi objeto da minha conversa com este cliente. Enquanto eu e ele nos detinhamos nesta troca de informações literárias, uma luz curiosa se acendeu em meu íntimo.

Recetemente passei por uma experiência ingrata neste meio tão absurdamente envolvente que é o de corretores/consultores imobiliários.

Na sequência dos acontecimentos fiquei em grande dúvida quanto a permanecer nesta profissão que escolhi e que me escolheu.

Um período excelente para reflexão se apresenta quando somos pegos de surpresa com fatos que sequer passavam por nossa mente aconteceriam.

E voltei meu pensamento para aquela deliciosa conversa com o cliente. Ao final do diálogo eu estava bastante satisfeita porque havia concluído junto a ele que não há importância sobre como me apresento, se corretora, se consultora, pois meu maior e melhor prazer está em bem atender.

Puxa, como escutamos essa máxima no meio em que se lida com vendas!

Confesso que tem horas que isso até irrita, porque nem sempre seu maravilhoso atendimento lhe confere a finalização desejada, já que um dos objetivos diz respeito ao seu pão de cada dia.

Nos últimos anos tenho feito minha homenagem a todos nós corretores/consultores com meus textos e não será diferente neste próximo dia 27 de agosto.

Neste dia dedicado a nós que, ora nos encontramos completamente eufóricos com uma venda muito trabalhada e esperada, ora nos vemos as voltas com aquela que caiu depois de praticamente tudo acertado, minha homenagem vem em forma de agradecimento por ter permitido este momento especial de meditação que me levou a uma conclusão bem mais interessante e que descrevo abaixo:

Sou Corretora Imobiliária e semelhante a um carteiro envio informações essenciais aos que me procuram!

Sou Corretora Imobiliária e da mesma forma que um bombeiro apago o fogo da ansiedade daqueles que vem em busca de ajuda e precism de reflexão para a decisão.

Sou Corretora Imobiliária e assim como a faxineira varre o chão das impurezas do ar, limpo o caminho que o cliente tem que percorrer entre seu desejo e sua conquista.

Sou Consultora Imobiliária igual a psicologa que indica o caminho com técnica e perseverança diante da insegurança e desconhecimento do cliente.

Sou Consultora Imobiliária como uma engenheira que traça e dirige trabalhos complicados, levando os clientes as descomplicações eficientes.

Sou Consultora Imobiliária tal qual o arquiteto que projeta a obra vislumbrando a felicidade de quem vai comprá-la.

Sou Corretora/Consultora Imobiliária assim como você, meu colega, pois busco a excelência em nossas relações transformando nossa profissão em um caminhar digno, repleto de sabedoria e decência.

A nós que exercemos esta profissão com grandeza e pureza de alma um tratamento nobre, que traduzo respondendo ao que lá em cima, meu cliente perguntou:

- Como você se apresenta, corretora ou consultora imobiliária?
- Sou Corretora/Consultora Imobiliária com C maiúsculo!

Parabéns a nós por nosso dia!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Felicidade e diversão te levam para mudanças com maior facilidade, basta procurar...

Pensando em comprar uma nova residência?


Este processo se inicia com a vontade de alcançar a tão deseja felicidade.


Seja seu primeiro, seja uma troca de, ou seja mais um imóvel, essa necessidade sempre acompanha nosso desejo de ser cada vez mais feliz.


Felicidade implica sucesso, crescimento, avanço. Muitas vezes nem nos damos conta de tudo isso, pois a busca por esse estado de espírito é tão intensa que nos cega.


E seguimos caminhando a passos largos, correndo em direção ao sonho que esperamos realizar.


O processo de compreensão da necessidade de se obter uma nova residência passa por estágios que vão da inércia a euforia, da vontade a necessidade, do desejo a conquista.


A inércia é aquele estágio em que nos entupimos com questões e dúvidas: preciso mesmo comprar agora? Terei condições de arcar com esta responsabilidade? Valerá a pena todo este sacrificio?


Esta perguntas cujas respostas ficam em aberto nos causam certa preguiça e acabamos encostando por algum tempo nossa vontade.


Já a vontade é um outro degrau: nos impele em busca daquilo que almejamos. De repente sentimos que vai valer a pena correr certos riscos e que devemos seguir adiante e passamos a nos empenhar na realização daquele desejo.


Ah! O desejo, sentimento que nos faz correr como loucos em busca daquilo que queremos.


Cobiçamos euforicamente nosso foco e nele nos fixamos com tal empenho que a necessidade da conquista passa a ser o único objetivo que nos move.


Assim saímos em campo e sem nos importarmos com o tempo que a busca demandará vamos em direção ao nosso objetivo: a compra de um imóvel.


Nesta procura deparamos com uma variedade enorme de opções. E na hora da decisão, depois da parte financeira, que certamente é a que norteia o primeiro crivo que fazemos, vem nossa necessidade de diversão, pois ela é uma das ferramentas que nos impulsiona nesta decisão de compra.


Muitos vão dizer: mas eu não me preocupo se o prédio ou a casa não tiver lazer. E eu entendo que em alguns casos seja até por motivo de economia, bastante razoável, portanto.


Mas a diversão não se refere exclusivamente ao que oferece o lugar onde você vai viver, diz respeito também ao bairro onde você vai residir, afinal se vamos arcar com uma divida grande que certamente nos fará ficarmos mais reclusos por algum tempo, o minimo que devemos desejar é ter por perto algum lugar para nos distrairmos, mesmo que seja um parque para sentarmos e descansarmos.


Tudo isso está em nosso inconsciente durante este processo tão prazeroso que é procurar, achar e comprar nosso imóvel.


E para completar todo este caminho com sucesso, o ideal é ter a nosso lado alguém que o compreenda e que entenda muito sobre este conjunto de decisões que devemos tomar a fim de finalizarmos a questão com sucesso.


E sabe quem é este profissional?


Um corretor ou consultor imobiliário, como queira denominá-lo.


E posso garantir a você que profissionais competentes e dedicados existem, uma delas vos fala aqui!


Basta procurar e  assim sua idéia de felicidade e diversão junto a este profissional te levarão a uma mudança inesquecível!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Não tape seus ouvidos, OUÇA!

Conversava com uma funcionária pública outro dia e ela contava sobre a dificuldade que tem com seus colegas depois que seu departamento foi automatizado.

Sua indignação está no fato de que seus parceiros se recusam a aprender. Alguns dizem que é perda de tempo, pois estão a beira da aposentadoria e outros porque acham bobagem já que tudo sempre deu certo com papéis, carbono e coisas do genero.

Interessante que este pensamento não é exclusivo desta área profissional. Venho de um seguimento, o imobiliário, onde muitos ainda enxergam as mídias sociais como banalidade.

Na última empresa em que estive a pouco mais de uns trinta, quarenta dias mais ou menos foi descoberto pela maioria do corpo de vendas e também pelo pessoal administrativo o Facebook, rede social fundada em fevereiro de 2004.

Obviamente temos que levar em consideração um tempo de maturação para que estas mídias se tornem um veículo interessante para a população. Vamos colocar um prazo de dois anos? Certamente exagerado em relação a pressa dos últimos tempos, mas só para termos um parâmetro, já que a partir do segundo semestre de 2006 ele passou a ser liberado para a população em geral.

Imagine chegar a conclusão de que este veículo de mídia pode aproximar você de seus clientes entre 6 e 4 anos de seu aparecimento?

Isso sim é exagerado, especialmente quando falamos sobre vendedores por internet.

Fico impressionada com estas pessoas quando leio reportagens onde se coloca a importância destas mídias para a vida da população atual.

Que existem lugares e pessoas ainda bastante distantes desta realidade, não podemos negar, mas que aqueles que lidam com qualquer seguimento profissional onde a gama de pessoas vai além de duas, devem se atualizar, devem estudar e procurar utilizar estes meios para beneficiar seus negócios, pois deixa de ser escolha e passa a ser obrigação.

Imagine você que este ano entre os sites mais acessados do mundo (divulgado em junho de 2010 pelo "Ad Planner Top 1000 Sites"), aparece o Facebook como 1 colocado com 540 milhões de visitas e um alcance global de 35% registrados no mês de abril.

E aí chega a clássica colocação: Mas no meu caso quem vou conseguir atingir?

As desculpas são várias e não conseguem ser coerentes o suficiente para que não se aprenda a utilizar estas mídias com bom senso, paciência e perseverança, pois o retorno não e imediato, mas a "geração dedão", que vem a galope por ai deve ser nosso alvo.

Então galera vamos aprender, fuçar, e fazer uso adequado do que já não pode mais ser considrado bobagem, senão você pode ficar bem afastado desta geração que se aproxima cada vez mais de nós!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O novo e o antigo


Estava lendo uma matéria sobre recuperação de arquitetura.

Nela o escritor citou dois nomes conhecidos da cidade de São Paulo: a Sala São Paulo de Concertos e a Cinematéca Brasileira que tem em comum o autor: arquiteto Nelson Dupré e que foram adequadas em suas construções antigas a seus novos usos.

Belo texto que deveria fazer parte da leitura de todos que lidam com vendas de imóveis.

Mas o que me faz trazer este assunto aqui?

Terminada minha leitura fiquei divagando e acabei num paralelo entre novos e antigos corretores imobiliários.

O texto faz muitas menções a conservação do estilo, da arquitetura, ao respeito pelas características e a utilização de tudo isso em prol do novo, da adequação a necessidade atual.

Fascinou-me esta adequação porque em todos os meios vivemos esta realildade, e trazendo para a nossa me vi pensando em como é difícil ser da geração mais velha, ter mais experiência ou vivência. Como é complicado ser mais novo, ser mais arrojado, querer mais rapidez.

E me pergunto sempre: porque não adequar estes dois mundos tão distantes e tão próximos?

No caso dos corretores imobiliários,  já imaginou?

Chegar totalmente calça barnca e ter aquele professor genial que explica detalhes, oferece oportunidade, acompanha sem exigir dividir a não ser conhecimento e depois poder trocar com ele ensinando as novidades, mostrando sua capacidade de caminhar ao lado, ouvir e ajudar.

Num dos meus primeiros trabalhos como corretora tive como professor um senhor com 80 anos, nem sei se vive ainda.

Tinha o caminhar trôpego, a fala repetida, os problemas definidos. Já não podia dirigir, mas me ensinou os caminhos da profissão.

As informações que me passou fazem diferença até hoje em meus atendimentos, em minhas decisões.

Fui sua carona durante o pequeno período em que trabalhamos juntos e isso fazia a diferença para ele que certamente trabalhava somente por prazer e,  pouca paciência encontrava a seu redor.

Ao nos separarmos, durante algum tempo ainda,  nos falamos por telefone e na última vez em que conversamos, creio que ele já estivesse bastante doente, pois já não trabalhava mais, ainda me recordou carinhosamente que estivesse onde estivesse, vendesse o imóvel que fosse para a pessoa que fosse tivesse a frente de tudo o carater e a dignidade que esta profissão merece.

Fantástico!


Aos que falam de nós pelas costas, muito obrigado! É sinal que estamos sempre na frente!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

BEM VINDOS ANOS VINDOUROS!


Dizem que os melhores anos relacionados a compra e venda de imóveis estão por vir.

Serão os próximos cinco, dez anos!

Que venham e tragam prosperidade para nós que vivemos desta realidade.

Mas, que sejam anos brilhantes e que venham ensinar a sermos honestos, renovarmos nossos brios, aceitarmos nossas limitações e entendermos a necessidade de partilhar e compartilhar.

Só assim se vence e conquista!

Bem vindo ao meu blog. escreverei para você com ternura de alma e valor de profissão!